Estou juntando conteúdo para o próximo curso que irei ministrar. Esse será em parceria com um colega de docência. O novo curso será sobre SMM (Social Media Marketing), ou seja, a utilização do Marketing nas Mídias Sociais. Ainda não foi definida as datas de realização, mas certamente será no próximo semestre.
Mas o que gostaria de comentar aqui não é exatamente sobre a nova proposta de curso. Como falei, estou juntando conteúdo e, estou fazendo pesquisas, sendo que nessas, estou encontrando muitos profissionais talentosíssimos e que estão contribuindo comigo.
Não vou citá-los para não esquecer de ninguém, mas quero deixar aqui registrado o meu agradecimento a todos que já me ajudaram e a outros que certamente farei contato e que também serão solidário ... heheh
Abraços,
Nauri Júnior
(Publicitário, Relações Públicas, Profissional de Marketing, Docente, Palestrante)
10 junho 2010
05 junho 2010
Que dia de M....
Tem dias que o melhor é mesmo nem sair de casa.
Tudo começou com a grande ideia que tive de fazer polenta. O pior não era fazer a polenta, mas fazer polenta para fritar. Não que eu não domine a cozinha, mas quem me conhece sabe que gosto de inventar na cozinha (fora dela também), então quis (não sei se esse "quis" está escrito certo) fazer uma polenta recheada de queijo. O problema foi que não pensei que o queijo precisava ficar no meio da polenta CORTADA. Isso mesmo, eu coloquei o queijo como recheio, mas na forma, ou seja, depois de cortar eu obtive duas partes de polenta e uma fatiazinha de queijo, separando as duas partes. Tudo seria muito bom se eu não resolvesse fritar isso: nem queiram saber como ficou a panela.
Mas o pior não foi isso, como disse, tudo começou com a história da polenta.
Fui buscar minha noiva no trabalho (alguém precisa trabalhar néh?!) e na volta, em frente a casa dela, quando fui estacionar, todo gentil, tentei estacionar o mais próximo do fio da calçada, e como estava chovendo, acabei não vendo que havia um galho saltado da árvore para a rua, que SEMPRE estava ali, em cima da calçada. Bom, acho que já entenderam o que aconteceu. Não, não derrubei a árvore, mas ela derrubou a sinaleira do meu carro.
Na situação que estou nem preciso dizer como me senti.
Mas ok, fomos olhar tevê. Estávamos olhando o filme "Como perder um homem em 10 dias", mas no último intervalo eu resolvi ir ao banheiro. Um recado: nunca vá ao banheiro quando o filme está no final, mesmo no intervalo comercial. Não, não perdi o final do filme. Também não fiquei intalado na privada, mesmo porque fui fazer xixi. O que aconteceu? Depois de atender a necessidade fisiológica, fui em direção à pia para lavar aos mãos, mas no caminho (não é grande não, é só uma viradinha) eu acabei tropeçando (não me perguntem como) e fui me segurar com a mão direita na toalha que fica num porta-toalhas. O que aconteceu? Imaginem? Não, eu segurei muito bem a toalha, então eu não caí não. Eu quebrei o porta-toalhas.
Era ou não era um dia de ter ficado em casa?
Só não apago esse dia de minha memória porque, tirando isso, o dia foi muito bom.
Vale como crescimento: Não invente algo que nunca tenha feito antes o básico. Tenha sempre um olho voltado para frente e outro para trás. Não se segure naquilo que não te sustente.
Abraços,
Nauri Júnior
Tudo começou com a grande ideia que tive de fazer polenta. O pior não era fazer a polenta, mas fazer polenta para fritar. Não que eu não domine a cozinha, mas quem me conhece sabe que gosto de inventar na cozinha (fora dela também), então quis (não sei se esse "quis" está escrito certo) fazer uma polenta recheada de queijo. O problema foi que não pensei que o queijo precisava ficar no meio da polenta CORTADA. Isso mesmo, eu coloquei o queijo como recheio, mas na forma, ou seja, depois de cortar eu obtive duas partes de polenta e uma fatiazinha de queijo, separando as duas partes. Tudo seria muito bom se eu não resolvesse fritar isso: nem queiram saber como ficou a panela.
Mas o pior não foi isso, como disse, tudo começou com a história da polenta.
Fui buscar minha noiva no trabalho (alguém precisa trabalhar néh?!) e na volta, em frente a casa dela, quando fui estacionar, todo gentil, tentei estacionar o mais próximo do fio da calçada, e como estava chovendo, acabei não vendo que havia um galho saltado da árvore para a rua, que SEMPRE estava ali, em cima da calçada. Bom, acho que já entenderam o que aconteceu. Não, não derrubei a árvore, mas ela derrubou a sinaleira do meu carro.
Na situação que estou nem preciso dizer como me senti.
Mas ok, fomos olhar tevê. Estávamos olhando o filme "Como perder um homem em 10 dias", mas no último intervalo eu resolvi ir ao banheiro. Um recado: nunca vá ao banheiro quando o filme está no final, mesmo no intervalo comercial. Não, não perdi o final do filme. Também não fiquei intalado na privada, mesmo porque fui fazer xixi. O que aconteceu? Depois de atender a necessidade fisiológica, fui em direção à pia para lavar aos mãos, mas no caminho (não é grande não, é só uma viradinha) eu acabei tropeçando (não me perguntem como) e fui me segurar com a mão direita na toalha que fica num porta-toalhas. O que aconteceu? Imaginem? Não, eu segurei muito bem a toalha, então eu não caí não. Eu quebrei o porta-toalhas.
Era ou não era um dia de ter ficado em casa?
Só não apago esse dia de minha memória porque, tirando isso, o dia foi muito bom.
Vale como crescimento: Não invente algo que nunca tenha feito antes o básico. Tenha sempre um olho voltado para frente e outro para trás. Não se segure naquilo que não te sustente.
Abraços,
Nauri Júnior
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